Bem vindo para opinarem, criticarem, curtirem, não curtirem.

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Fazendo a Shakira

Estava com preguiça de ver este filme. Não cogitei de vê-lo no cinema, nem depois, ainda maiscom a morte do Heath Ledger. Não que eu seja sua fã e tal, mas, fiquei triste com o fato.
Bom, preguiça passada, aluguei. Conhecem Salvador Dalí? Pois é. Podia jurar que ele dirigiu o filme. Sombrio e surreal, duas palavras para definir o filme. Interessante sim, mas acho que faltou algo. Ele é lindo, e ponto. Acho que, para filmes surreais, as histórias têm que ser muito bem amarradas, pois nem sempre é fácil de entender. Participação de Johny Deep e Judie Law muito boas. E o próprio Heath também se saiu bem. Ah, e quem viu "Rede Social", o "brasileiro" atua neste filme. Ah, sim, o filme? Este:
ps: O título da postagem faz uma referência à música "loca" da Shakira: http://www.youtube.com/watch?v=bqmbvKuhig8

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

"De Pernas para o ar" e música aos ouvidos


Acredito que todos os amantes de filmes, como eu, detestam a sensação de estarem muito empolgados para ver um filme e ao vê-lo fica aquele ponto de interrogação na cabeça para a pergunta "valeu o ingresso?".
Não queria admitir, nem para mim mesma, mas confesso que foi esta a sensação em "De pernas (...)". Amo a Ingrid Guimarães...por mim, viria "Cócegas" toda a temporada no teatro. Mas o problema não foi ela, e talvez a direção que não a deixou "livre para voar", assim como a Maria Paula, que eu julgo ser uma ótima comediante e julgo também que o papel caiu como uma luva para ela. Mas ambas parecem muito presas às câmeras, ao diretor, tan
to que após os créditos há cenas de "erros" que cairiam muito bem ao filme.
Em suma, o trailler mostrou todas as partes engraçadas não havendo nenhuma surpresa no longa.
É o tipo de filme para ver numa sessão da tarde na Globo. E, não pensem
vocês que sou contra o cinema nacional. Pelo contrário, acho que ele está em crescente evolução e poderia ousar mais.
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E, como já havia dito que neste blog
eu falaria dos meus programas culturais de qq espécie, final-de-semana curti uma noite muito agradável ouvindo e vendo as "vozes" de Paola Vegas (http://www.myspace.com/paolavegas) e Leo Bittencourt (http://palcomp3.com/LEOBITENCOURT/#). 2 "novos" cantores que estão surgindo pela cena e são um presente aos ouvidos. Recomendo-os fortemente.





quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Fds passado...

...posso dizer que foi bastante variado!
Teve "Entrando numa fria maior ainda com a família". Confesso que não estava afim de ver, mas me surpreendeu e garantiu boas risadas. E não vi
o 1 nem o 2, mas não compromete para o entendimento do filme, que de difícil nada tem. Quem acha cinema caro, recomendo ver em casa, não acho que valha a pena o dinheiro, mas, quem acha o preço tranquilo, vá numa tarde de domingo.


Vi também "TRON LEGACY". Fui pelo apelo visual que é lindo, mas esperava mais. Muita luz e "pouco" efeito para o que era proposto. Porém, mais uma vez me surpreendi: simplesmente AMEI a história. Tem a ver com o ser humano querer controlar tudo/achar que pode controlar tudo e, de repente, é tragado pela própria invenção. Recomendo ver no cinema.



E fechando a semana passada vi "A rede social". O filme tão falado do Facebook. Atuações boas, Justin se destacando de novo (dá raiva dele!). O filme me despertou a vontade de ler o livro, o que ainda não fiz. Destaco as brigas judiciais que envolveram a criação do FB e acho ruim ter uma mensagem de que "os espertos se dão bem". Pois,
se o filme é fiel à realidade, Mark, mesmo roubando a idéia dos outros, praticamente saiu ileso desta história. Mesmo caso do "Entrando (...)": este dá para ver em casa.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

The Ghost Writer

Quem é fã do McGregor toca aqui \o. Só por ele o filme já vale. A história é boa, mas não é meu estilo preferido. Sou medrosa....suspense policial me dá medo. Pelo menos, esse.
Na tradução, "O escritor fantasma", conta a história de sobre a produção da bibliografia do ex-primeiro ministro da Inglaterra. Ok, até aí tranquilo, mas o problema é que as aparências enganam e o Ministro (Adam Lang, interpretado por Pierce Brosnan - 007) não é lá flor que se cheire....Nota: 6,5 (por não ser meu estilo preferido).

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

2011


Que filme que me marcou? Que peça que me emocionou? Que arte me encantou?

Recomeçarei à escrever.

Mas, 1 pequena retrospectiva de 2010 ( do que lembro):

1- Exposição de Hélio Oiticica no Centro da Cidade do Rio de Janeiro (agora, ACHO que ela foi para Brasília). Material bom, andar na areia/terra sempre é bom. Recomendo.



2- Filme: "Kick Ass: quebrando tudo". A melhor palavra que o descreva: Doido. Mas isso não é ruim. Recomendo.



3- Teatro: "A História de nós 2". Fui despretensiosamente...e o que tive foi uma surpresa maravilhosa. 2 bons atores que fazem da história algo bem leve. Recomendo fortemente.


quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Sonho ou pesadelo?

Para todos os efeitos não postei por tanto tempo por pura preguiça. E neste meio tempo vi inúmeros filmes. Vou dizer aos poucos e fora de ordem.
Mas hoje vi este. Confesso que percebi que não sou fã de drama....por um simples motivo: a felicidade que aparece por um tempo não é duradoura, geralmente é falsa, irreal. E o sonho do filme (tradução "Foi apenas um sonho") se torna um pesadelo...mas isto era óbvio, senão o filme não seria enquadrado no gênero "drama". Atuações ótimas. Já no Titanic gostava do Leonardo Dicaprio... e ele cresceu e muito. E a Kate sempre foi uma boa atriz. Os dois tem uma ótima química..parece um casal real. O filme trata sobre a busca pela "felicidade verdadeira", não importa aonde ela esteja....agora vejam o filme para saber se a felicidade foi achada ou não... mas, na minha humilde opinião a felicidade está debaixo do nosso nariz e nós que queremos procurá-la onde ela não se encontra....

domingo, 4 de janeiro de 2009

Realidade crua-e-nua.

Vi o filme ontem. Alugamos. Não lembrava que ele tinha passado no cinema, mas é novo. Interessantíssimo. Retrata a vida familiar, e com ela a morte de parente próximo. Aliás, se podemos escolher um tema para o filme é a morte, que é retratada com uma praticidade muito boa de se ver. E além disso ela ajuda na reconciliação. Morte = reconciliação dos vivos. Pelo menos no filme. Recomendo-o. Um filme diferente do já visto. Um filme cru, despido, que faz pensar.